terça-feira, 16 de janeiro de 2018

"A arte de votar ...... ou não votar!"


Artigo de André Soares - 16/01/2018



“Vivemos num mundo de manipulação!” Quer saber como manipular pessoas? Então, olhe-se no espelho, reflita e responda – Em que você acredita? Qualquer que seja a resposta, seja lá o que for que as pessoas digam acreditar, trata-se de ideias alheias, não delas mesmas. Ou seja, as pessoas acreditam em ideias que outros colocaram em suas mentes. Isso é manipulação. Por que as pessoas não tem ideias próprias? Porque não sabem pensar – mas, sabiam. Assim, o primeiro passo para a manipulação consiste em destruir a lógica, que é a essência do raciocínio. Após destruir a lógica, com as pessoas não sabendo mais como pensar corretamente, elas passam a acreditar em qualquer coisa que lhes disser, e assim o manipulador passará a pensar por elas. Nesse sentido, o carismático cantor Zé Ramalho abordou subliminarmente essa questão em sua histórica canção “admirável gado novo”, desvelando que o Brasil não apenas é terreno fértil para manipuladores, como também que a nação do “me engana que eu gosto” se presta a essa manipulação. Nesse mister, uma das manipulações mais entranhadas no seio sociedade brasileira é acreditar na mentira que o voto obrigatório no país é o mais poderoso, legítimo e principal instrumento democrático de cidadania para a participação popular na construção nacional e solução de seus gravíssimos problemas.

Somente uma nação gravemente doente acreditaria em tanta mentira. E, consequentemente, o Brasil já está sofrendo o terrível ônus de tamanha manipulação. Afinal, o caos do colapso político nacional ainda vai piorar. Ainda mais porque a sociedade brasileira, em seu estado demencial, persiste em culpabilizar exclusivamente a classe política pelo estado corrupto que se instalou no país; quando na verdade se esquiva covardemente de reconhecer que os líderes das organizações criminosas que atualmente comandam o Brasil foram alçados legitimamente a governantes máximos, por terem sido eleitos e reeleitos sucessivamente pelo voto obrigatório idolatrado por essa mesma sociedade.

Portanto, a verdade histórica, comprovada cabalmente e inapelavelmente, por sentença transitada em julgado, em última instância, vaticina que definitivamente os brasileiros não sabem votar. Ponto final! Pergunta-se, então: “uma sociedade manipulada que inexoravelmente sucumbiu democraticamente pelo voto, pode se salvar pelo voto?” A resposta é mais que óbvia: “Não. Essa sociedade vai se suicidar pelo voto”. Exatamente como continuará acontecendo, seja nas eleições presidenciais de 2018, seja nas demais. Significa que, enquanto a sociedade brasileira continuar doente pela manipulação, pouco importa quem serão os futuros presidentes e ocupantes dos demais cargos eletivos no país. Porque o suicídio nacional será mera questão de tempo.

Nesse contexto caótico nacional, é imperioso ressaltar que “não se deve salvar um país de si mesmo”. Exatamente porque “cada povo tem o governo que merece”. Da mesma forma, toda e qualquer manipulação só pode ser vencida pela reação espontânea de suas vítimas. Portanto, caberá a cada brasileiro libertar-se por si mesmo, para a salvação nacional. Para isso, deverá inicialmente desconstruir toda a manipulação da qual é vítima, para posteriormente ter condições de aprender a arte de votar, e também a arte de não votar.

Assim, compreender-se-á o verdadeiro significado do voto democrático, que é completamente contrário ao que se pratica no Brasil. Mas, antes ainda, é preciso entender que a democracia é um modelo de organização social de alto nível, cuja concepção e eficiência política está vocacionada somente a países desenvolvidos e com sociedades de elevado padrão de cidadania, como Suíça, EUA, Alemanha, Inglaterra, França, dentre outros. Assim, contrariamente, quanto menor for o desenvolvimento dos países e menor for o nível de cidadania de suas sociedades, menos eficiente será o seu sistema político-democrático; que chegará até mesmo a se tornar nocivo. Porquanto, em condições desfavoráveis, o sistema democrático se transforma em terreno fértil para a corrupção generalizada, a exemplo do que vem ocorrendo no Brasil, há décadas.

Compreende-se, então, porque a sociedade brasileira “galopa” na contramão da democracia, ao perpetuar a instituição insidiosa de um crime hediondo: o voto obrigatório. Porque o voto democrático é acima de tudo um direito absoluto dos cidadãos. E a condição “sine qua non” de todo direito é ser facultativo, significando que o exercício do voto deve estar submetido à mercê do livre arbítrio dos indivíduos. Desta forma, a obrigatoriedade do voto é uma das hipocrisias da política brasileira, cuja prática deletéria é a genealogia das graves distorções do nosso modelo político-eleitoral, a se perpetuarem na retroalimentação da “escravidão” do eleitorado brasileiro aos interesses espúrios da classe política dominante, demandando a degenerescência a que chegamos.

E como se deve votar democraticamente? No partido, ou no candidato? Deve-se votar no candidato que defende os seus interesses pessoais ou corporativos, ou naquele que defende os interesses nacionais?

Resposta: Votar civicamente é escolher concomitantemente o partido e o candidato que melhor representem os interesses nacionais, sob a égide dos ditames constitucionais e do estado democrático de direito.

Mas, agora vem a pergunta mais importante: “E se eventualmente inexistir partido e/ou candidato que melhor representem esses valores sob a ótica dos eleitores? Como se deve votar?”

Resposta: “Simplesmente não se deve votar. Ponto final!” Porque votar em quem não represente a vontade genuína do eleitor é atestado de estupidez comprovada e desvirtuamento do processo político e eleitoral. Portanto, o eleitor que decide votar na coligação ou candidato que julga ser o menos pior, está denegrindo sua participação política, depreciando o processo eleitoral, elegendo os piores governantes para o país, e jogando o Brasil no precipício político, como historicamente vem ocorrendo. 

Destarte, a arte de votar consiste na reação urgente da sociedade brasileira em extinguir a obrigatoriedade do voto no país, transformando-o verdadeiramente num direito dos cidadãos, que é o voto facultativo. E a arte de não votar consiste num importante instrumento de aprimoramento democrático e de valorização do voto por parte do eleitorado, abstendo-se de votar, seja quando inexistir candidato ou partido que representem seus anseios, seja em contraposição e protesto contra a obrigatoriedade do voto.

Portanto, cabe ao eleitor-cidadão e a toda sociedade brasileira a coragem de libertar-se dessa abjeta manipulação política, dignando-se a não participar dessa farsa eleitoral e protestando cívica e legitimamente pelo exercício do seu pleno direito constitucional de NÃO VOTAR. Acredite, se você quer contribuir civicamente para a desconstrução do corrupto sistema político, então pare de ser conivente com ele e NÃO VOTE. Esta é a postura patriótica mais constitucional, legítima e pacífica para a solução desse caos político. Porque o Brasil não sofrerá qualquer contingência com essa atitude social, a qual demandará um impasse intransponível que implodirá o caótico sistema eleitoral, abrindo espaço para a tão alardeada reforma política, cuja principal reformulação é a extinção do voto obrigatório e a adoção do voto facultativo.

Caso contrário, como “cada povo tem o governo que merece”, assistiremos brevemente o Brasil ocupar o seu devido lugar, ladeando junto aos países corruptos de 5ª categoria. E adeus democracia.


segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

"A culpa não é do PT"

Artigo de André Soares - 15/01/2018
 
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As ciências que estudam os fenômenos da “psiché”, como a psicologia e a psicanálise, tem denominações variadas, como “mecanismos de defesa do ego”, “mecanismos de culpas e desculpas”, e “racionalização”, dentre outros, para designar o tradicional comportamento humano de fuga da realidade, ignorando toda verdade desagradável e dolorosa, especialmente quando esta retrata os erros e defeitos do próprio indivíduo. Nesse contexto, quem melhor denominou este fenômeno foi o espetacular Eduardo Gianetti da Fonseca, em sua obra primorosa intitulada “Autoengano”, explicando com singular maestria a elevada capacidade do ser humano em enganar, não apenas as pessoas, mas também e principalmente de enganar a si próprio. Assim é que o autoengano não acomete apenas o indivíduo, mas também os grupos sociais que, ao invés de enfrentarem corajosamente e com altivez suas adversidades, reconhecendo seus erros e se superando coletivamente, preferem se esconder covardemente no autoengano, elegendo culpados para acusá-los de promoverem o mal que lhes aflige, o qual na verdade é obra direta da mediocridade e irresponsabilidade dessas mesmas sociedades. Provavelmente, o melhor exemplo dessa tragédia na atualidade seja o Brasil. Porque, verdade seja dita, o principal culpado pelo colapso generalizado a que o país chegou, em meio ao maior escândalo de corrupção e roubalheira dos cofres públicos da história da humanidade, não é o Partido dos Trabalhadores (PT). Quem será, então?

Indubitavelmente, um dos elementos que melhor representa uma nação e sua sociedade, em todos os sentidos, são suas instituições. E isso se torna uma verdade absoluta no contexto do estado democrático de direito, como é o caso brasileiro, porquanto nossas instituições e governantes têm a plenitude da legitimidade política, outorgada pelo sufrágio universal do voto livre dos eleitores. Significa que os partidos políticos brasileiros - e por conseguinte o PT, bem como toda a classe política e nossos governantes são absolutamente a “cara do Brasil” e o retrato mais fiel da sociedade brasileira que os elegeu, em tudo o que o país tem de melhor e também de pior.

É imperioso relembrar nossa história recente, destacando que a despeito da esquerda política brasileira ter sido derrotada pela ditadura militar em sua tentativa criminosa de tomada do poder no país por meio da luta armada, paradoxalmente foi por meio da legitimidade do voto democrático e popular que este objetivo foi alcançado. Principalmente pelo PT, cuja bem-sucedida e meteórica trajetória partidária deveu-se exclusivamente à sua consagração junto à sociedade brasileira, levando assim Luís Inácio Lula da Silva democraticamente à presidência da república em 2002, em pouco mais de 20 anos da criação do partido.

Ressalta-se também que a nação brasileira não apenas ainda reelegeu Lula na presidência da república, mas também elegeu e reelegeu a sua indicada, Dilma Rousseff, como sua sucessora, por mais dois mandatos presidenciais, perfazendo quase 16 anos consecutivos de hegemonia petista no Brasil. Significa que “nunca antes na história deste país” a escolha de nossos governantes e a responsabilidade direta pelo comando do destino pátrio estiveram entregues tão democraticamente à sociedade brasileira. E, como profetizou sabiamente o grande filósofo, “cada povo tem o governo que merece”. Portanto, se o PT chegou democraticamente ao poder máximo no país, e fez o que fez, é porque o PT é a “cara do Brasil”. Se não no que a sociedade brasileira tem de melhor, certamente no que tem de pior.

Nesse sentido, além da mentira, o autoenganado também faz uso exacerbado da hipocrisia, para fugir desesperadamente ao enfrentamento da triste verdade sobre si mesmo. Assim, a desesperada sociedade brasileira elegeu o PT e seus integrantes como sendo os principais culpados pelas mazelas nacionais, pela roubalheira, pelo caos institucional que se implantou, e principalmente pela escabrosa e secular corrupção do país, que está no “DNA” nacional desde o descobrimento. E, agora, apresenta-se a mentira e hipocrisia campeãs da preferência nacional: absolutamente todos os brasileiros, servidores públicos, bem como todas as instituições policiais e responsáveis pelo controle interno e externo do estado, nunca souberam de absolutamente nada sobre os incontáveis e gravíssimos crimes de lesa pátria, os quais só foram descobertos recentemente na operação Lava jato.

Como esta é a nação do “me engana que eu gosto”, a grande questão é saber quando a sociedade brasileira terá coragem de olhar-se no espelho e enfrentar a terrível verdade sobre si mesma. Todavia, como se trata de uma verdade de todo insuportável, certamente isso não acontecerá. Pelo menos até o holocausto nacional. Até lá, teremos as eleições presidenciais de 2018 e muitas outras, nas quais a sociedade brasileira se autoenganará com outros partidos políticos e candidatos oportunistas e corruptos, que posteriormente também serão eleitos culpados, assim como o PT. Afinal, no Brasil, a culpa é sempre dos outros.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

"O casamento gay"

 "A epidemia homossexual - O casamento gay"
Artigo de André Soares - 10/01/2018


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O Casamento entre pessoas do mesmo sexo, também denominado de casamento homossexual, casamento gay, ou casamento homo afetivo, é uma realidade cada vez mais presente no mundo, em mais de 20 países; inclusive no Brasil, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2011. Todavia, a despeito das ingentes conquistas sociais, políticas e humanísticas que essa tendência representa, especialmente no tocante à valoração dos direitos humanos, infelizmente a maioria desses países sofrerá a médio e longo prazo as nefastas e irreversíveis consequências sociais que ocorrerão no Brasil. Porquanto a legalização do casamento gay no país introduziu um câncer agressivo que vitimará fatalmente nossa sociedade.

A crescente legalização do casamento gay já foi aprovada em vários países, como: Holanda, Bélgica, Espanha, Noruega, Suécia, Portugal, Islândia, Dinamarca, França, Grã-Bretanha, Luxemburgo, Irlanda, Finlândia, Alemanha, Hungria, República Tcheca, Áustria, Croácia, Grécia, Chipre, Malta, Suíça, Itália, Argentina, Uruguai, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Chile, México, África do Sul, Nova Zelândia e Austrália. Nesses países, bem como no Brasil, foram introduzidos significativos avanços político-sociais, referentes à igualdade entre os sexos, como: direito à herança por morte do parceiro, acesso a planos de saúde, pensão alimentícia,pensões do INSS, comunhão parcial de bens, políticas públicas, imposto de renda, sucessão, licença-gala, etc. Nesse sentido, a despeito do meritório e generalizado debate sobre o casamento gay, o mesmo vem sendo dominado, tanto no Brasil, como no mundo, pela passionalidade em favor dos direitos dos homossexuais, o que é absolutamente deletério quando presente no âmbito de decisões de grande envergadura nacional, como é o caso em testilha.

Portanto, tratar o casamento gay de forma objetiva, isenta, aprofundada, justa e corajosa, significa inicialmente estabelecer as diferenças entre os homossexuais e a homossexualidade. Porquanto se os primeiros são seres humanos idênticos a todos os demais indivíduos do planeta, já a prática da homossexualidade é um desvirtuamento sexual, com graves consequências sociais e à saúde pública, conforme venho demonstrando objetivamente, a exemplo de meus artigos anteriores, como "O homossexualismo e as forças armadas", “A epidemia homossexual” e "Ser ou não ser masculino? Eis, a questão!", dentre outros.

Isso porque a proliferação desenfreada no mundo da “epidemia homossexual” é consequência da incompreensão generalizada sobre a temática da igualdade entre os gêneros, notadamente por parte das mulheres. Porque, dominadas pelo romantismo utópico, distanciamento da realidade e comportamento passional, fomentam equivocadamente a prática do homossexualismo como sendo algo benéfico ao indivíduo e à coletividade, quando de fato não é. Ao contrário, se por um lado o homossexualismo é considerado juridicamente um direito individual, por outro lado é definitivamente um desvirtuamento da sexualidade, extremamente nocivo à saúde pessoal e social. Afinal, se o homossexualismo fizesse algum bem à saúde, como é o caso do heterossexualismo, certamente seria recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) à comunidade internacional - principalmente as práticas do homossexualismo masculino. Não é mesmo?

Portanto, se a legalização do casamento gay no Brasil trouxe inequívocas e louváveis conquistas político-sociais, por outro lado introduziu também um câncer agressivo que vitimará gravemente nossa sociedade: a permissão de adoção por casais homossexuais. Outros países também já incorreram neste grave erro do Brasil, como por exemplo: Holanda, Dinamarca, Suécia, Espanha, Bélgica, França, Reino Unido. Noutro sentido, países mais conscientes sobre esse mal, como por exemplo, Finlândia, Alemanha e Eslovênia, só permitem aos homossexuais a adoção de filhos de seu parceiro. Infelizmente, pouquíssimos países que legalizaram o casamento gay proibiram a adoção por casais homossexuais, como Portugal, por exemplo.

Mas, por que o Brasil e a maioria dos países que legalizaram o casamento gay erraram gravemente ao permitir a adoção por casais homossexuais? Simples: Porque cometeram o pecado mortal de igualar dois conceitos diversos e até mesmo antagônicos: casamento e família. Compreende-se melhor lembrando-se que: “toda família é um casamento”, mas “nem todo casamento pode ser uma família” - como é o caso do casamento homossexual. Por que? Porque a “célula-mater” da sociedade, que condiciona a existência, a sobrevivência e a perpetuação de toda a espécie humana é a família. E a gênese da família, o seu “DNA”, origina-se de um determinismo natural e evolutivo, cuja constituição bio-fisiológica é de natureza exclusivamente heterossexual. Não por acaso, a sabedoria da natureza concedeu apenas e tão somente a casais heterossexuais a dádiva de gerar e criar filhos. É por essa razão que nunca houve na história da humanidade sequer uma única sociedade homossexual que prosperasse. Justamente porque o homossexualismo é um desvirtuamento sexual e estéril. Dele, nenhuma vida saudável floresce. Significa que o homossexualismo é incompatível e cancerígeno à saúde da família, como “célula mater” da sociedade e da humanidade.

É imperioso ressaltar ainda a profunda perplexidade que causa a legalização da adoção por casais homossexuais, principalmente no caso brasileiro, porquanto além de nossos governantes terem ferido de morte a cláusula pétrea universal da família heterossexual como “célula mater” da sociedade, ainda atentaram irremediavelmente contra a educação e formação geral das crianças que forem adotadas por casais homossexuais. Isso porque deliberadamente olvidaram o impacto deformador e irreversivelmente nocivo à “psiché” dessas crianças, causado pelo convívio a que elas estão condenadas a compartilhar, especialmente da intimidade da vida invariavelmente obscena de casais homossexuais, cujas práticas homossexuais são muitas vezes explícitas e caracterizadas pela perversão.

Esse é o contexto em que tão somente o homossexualismo, mas nunca os homossexuais, deve ser combatido. Porque socialmente é um câncer que vitima de morte a família e por metástase todo o tecido social. Contudo, atualmente o homossexualismo virou moda e epidemia social no Brasil e no mundo. E está se alastrando rapidamente, assim como o casamento gay, que adotará e transformará legiões infindáveis de crianças indefesas em zumbis homossexuais, a serviço da “causa homossexual”. Assim, em breve a sociedade brasileira será dominada pela dinastia homossexual e sucumbirá, juntamente com todos os demais países que cometeram a heresia de legalizar a adoção de crianças por casais homossexuais.